Na obra o esqueleto corresponde ao conhecimento morto, que dá a luz a outro conhecimento que tambem ja nasce morto, em meio a livros velhos e empoeirados e outros conhecimentos mortos engarrafados, revelando um ciclo. Tudo isso sendo obra dos academicos em volta, que assistem passivamente.
    Entre os academicos é possivel notar as diferentes nacionalidades entre eles, dando uma ideia de que essa atitude é praticada em diferentes países. Eles se encontram de costas para o mundo em chamas(problemas da vida contemporanea) enquanto se concentram na seu mundo intelectual e discussoes inuteis.

    Orozco critica principalmente a indiferença das universidades para com as agitações politicas e sociais da época(ditadura mexicana, revoluçao zapata e etc), e a disseminaçao de conhecimentos futeis, velhos e distantes da realidade nas academias. A obra se encontra ironicamente na Biblioteca Baker na Universidade de Dartmouth. Escola Junto com Diego Rivera e Davi Alfaro Siqueiros (em outras oportunidades farei também apresentações dos dois primeiros), Orozco faz parte do rol de muralistas do México.